26 de setembro de 2011
Da Página do MST
Por detrás da bandeira do MST, o músico e ex-baterista da banda O Rappa, Marcelo Yuka, abria a rodada de shows deste sábado (24/09) no Rock in Rio, no Palco Sunset, no segundo dia de festival.
Acompanhado das cantoras Cibelle, Karina Buhr e Amora Pêra, que dividiram o palco com ele ao longo da apresentação, Yuka não deixou de politizar o que é considerado um dos maiores festivais do mundo.
Sob o som das músicas “Tribunal de rua”, “Baía de Guantánamo”, “Ninguém regula a América” e “ A carne” temas como a violência policial, críticas às políticas externas norteamericanas e questões ligadas ao racismo tampouco foram deixadas de lado.
Mais para o final, o músico ressaltou a questão da violência nos morros carioca. “A gente precisa se ligar. Não acredito em paz armada. Como artista, acredito na paz. Esse negócio de UPP, tô fora”,acentuou.

Da Página do MST
Por detrás da bandeira do MST, o músico e ex-baterista da banda O Rappa, Marcelo Yuka, abria a rodada de shows deste sábado (24/09) no Rock in Rio, no Palco Sunset, no segundo dia de festival.
Acompanhado das cantoras Cibelle, Karina Buhr e Amora Pêra, que dividiram o palco com ele ao longo da apresentação, Yuka não deixou de politizar o que é considerado um dos maiores festivais do mundo.
Sob o som das músicas “Tribunal de rua”, “Baía de Guantánamo”, “Ninguém regula a América” e “ A carne” temas como a violência policial, críticas às políticas externas norteamericanas e questões ligadas ao racismo tampouco foram deixadas de lado.
Mais para o final, o músico ressaltou a questão da violência nos morros carioca. “A gente precisa se ligar. Não acredito em paz armada. Como artista, acredito na paz. Esse negócio de UPP, tô fora”,acentuou.
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