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sexta-feira, 29 de abril de 2011

EVENTO NACIONAL - 140 ANOS DA COMUNA DE PARIS: MINICURSO I

EVENTO NACIONAL - 140 ANOS DA COMUNA DE PARIS: MINICURSO I: "1871: COMUNA: O PRIMEIRO GOVERNO OPERÁRIO DA HISTÓRIA Ministrante: Prof. Dr. Mario José Maestri Filho - Universidade de Passo Fundo (UPF). ..."

Juventude e o Abril vermelho

No mês de abril de 1996, no estado do Pará, são assassinados 19 companheiros sem terra. O chamado massacre de eldorado de Carajás, onde a polícia militar abre fogo contra os trabalhadores que realizavam uma marcha ali. A partir daí o mês de abril se torna Abril vermelho para o MST, e neste mês são realizadas diversas ações no Brasil inteiro.
O coletivo de jovens Fidel Castro, do assentamento Olivio Albani em Campo Erê, contribui para  a realização do Abril vermelho se incorporando na campanha contra os agrotóxicos, assumida pela Via Campesina brasileira. Fizemos uma atividade de panfletagem e colação de cartazes pela cidade, e também uma doação de alguns produtos industrializados para a secretaria de assistência social de Campo Erê. Falando e trazendo a tona o absurdo que é o agronegócio!
Num momento histórico que vem a tona a questão gritante do veneno, pois somos campeões mundiais de novo, segundo a ANVISA foram utilizados 1.600.000.000 de veneno no Brasil, é o momento estratégico para fazermos a luta contra o agronegócio, e trazer a nossa alternativa, a agroecologia, como a única capas de superar esse jeito de agricultura capitalista, o agronegócio, que insustentável e que esta literalmente nos envenenando!
Priscila da coordenação da Juventude




quarta-feira, 13 de abril de 2011

O fruto podre de um sistema muito mais podre!



O atirador Wellington Menezes de Oliveira, que matou 12 crianças em uma escola no Realengo, no Rio de Janeiro, em seguida suicida-se, um crime bárbaro e ao estilo norte americano.
A grande mídia que agora passa horas falando de Wellington, trás como principal culpado por este massacre, a questão do desarmamento e a segurança nas escolas. Mas será que isso, foram os motivos principais? Acho que estão relacionados à ação do assassino sim, mas a coisa que mais me indigna é a fuga do que deveria ser o assunto foco, o fato do adoecimento de nossa sociedade, isto sim é a discutição necessária, quem não tem ao menos dois visinhos que sofrem de depressão, isso não diz que todos vão piorar e evoluir para uma doença mental e cometer mais atrocidades como a que aconteceu, mas nos da um sinal, nossa sociedade esta ficando cada vês mais doente.
Estes crimes bárbaros são freqüentes nos Estados Unidos, nação mais desenvolvida do mundo, ou seja, onde o capitalismo está mais consolidado, e agora temos “um desses” aqui no Brasil, pais do futebol, do samba, onde Deus é brasileiro. Meu Deus será que é fruto da globalização, veio num contêiner de Randap dos EUA? Sim, sim e sim exatamente, Wellington Menezes de Oliveira é um produto da sociedade capitalista globalizada, que exclui indivíduos, tem a repreção como principal ferramenta de educação, e envenena literalmente seu povo.
Quando respondi sim para a pergunta de se o Wellington tinha vindo junto ao contêiner de Randap, falava de veneno, produto da revolução verde, que é o marco da chegada do capitalismo à agricultura, e principal causador dos suicídios no Brasil. Mas mesmo sabendo disso continuamos sendo campeões em consumo de veneno no mundo, continuamos importando mais Wellingtons.
As características excludentes dessa sociedade capitalista, somadas ao envenenamento de nosso povo são os principais culpados pela criação do monstro cobaia do sistema chamado Wellington Menezes de Oliveira, e se continuarmos nos submetendo, obedecendo a esta ditadura burguesa, vamos ter muitos mais exemplares deste. Quem temos de botar na cadeia pra nunca mais sair é este sistema hipócrita e maldito, o capitalismo, e o substituir por um sistema nosso, que o povo vai ser condutor, e então o povo fará bem a si mesmo.
Abimael, Coordenação da juventude.



TOXIC: AMAZÔNIA

Está sendo lançado no Brasil o documentário TOXIC: Amazônia. O filme trata do brutal assassinato do casal de ambientalistas José Cláudio Ribeiro da Silva, conhecido como Zé Castanha, e sua esposa Maria do Espírito Santo da Silva em maio deste ano no Pará No mesmo dia em que deputados federais aprovaram em Brasília o Código Florestal, uma lei que coloca em risco as florestas e legaliza desmates, Zé Castanha e Maria do Espírito Santo foram executados perto do assentamento em que viviam no estado do Pará. O documentário foi realizado pela reportagem da revista Vice, que foi até Marabá (PA), cidade natal de Zé Cláudio, para investigar o caso. fonte: Levante Popular da Juventude.