quarta-feira, 28 de setembro de 2011
segunda-feira, 26 de setembro de 2011
Marcelo Yuka comanda show ostentando bandeira do MST
26 de setembro de 2011
Da Página do MST
Por detrás da bandeira do MST, o músico e ex-baterista da banda O Rappa, Marcelo Yuka, abria a rodada de shows deste sábado (24/09) no Rock in Rio, no Palco Sunset, no segundo dia de festival.
Acompanhado das cantoras Cibelle, Karina Buhr e Amora Pêra, que dividiram o palco com ele ao longo da apresentação, Yuka não deixou de politizar o que é considerado um dos maiores festivais do mundo.
Sob o som das músicas “Tribunal de rua”, “Baía de Guantánamo”, “Ninguém regula a América” e “ A carne” temas como a violência policial, críticas às políticas externas norteamericanas e questões ligadas ao racismo tampouco foram deixadas de lado.
Mais para o final, o músico ressaltou a questão da violência nos morros carioca. “A gente precisa se ligar. Não acredito em paz armada. Como artista, acredito na paz. Esse negócio de UPP, tô fora”,acentuou.
Da Página do MST
Por detrás da bandeira do MST, o músico e ex-baterista da banda O Rappa, Marcelo Yuka, abria a rodada de shows deste sábado (24/09) no Rock in Rio, no Palco Sunset, no segundo dia de festival.
Acompanhado das cantoras Cibelle, Karina Buhr e Amora Pêra, que dividiram o palco com ele ao longo da apresentação, Yuka não deixou de politizar o que é considerado um dos maiores festivais do mundo.
Sob o som das músicas “Tribunal de rua”, “Baía de Guantánamo”, “Ninguém regula a América” e “ A carne” temas como a violência policial, críticas às políticas externas norteamericanas e questões ligadas ao racismo tampouco foram deixadas de lado.
Mais para o final, o músico ressaltou a questão da violência nos morros carioca. “A gente precisa se ligar. Não acredito em paz armada. Como artista, acredito na paz. Esse negócio de UPP, tô fora”,acentuou.
quarta-feira, 14 de setembro de 2011
segunda-feira, 5 de setembro de 2011
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TOXIC: AMAZÔNIA
Está sendo lançado no Brasil o documentário TOXIC: Amazônia. O filme trata do brutal assassinato do casal de ambientalistas José Cláudio Ribeiro da Silva, conhecido como Zé Castanha, e sua esposa Maria do Espírito Santo da Silva em maio deste ano no Pará
No mesmo dia em que deputados federais aprovaram em Brasília o Código Florestal, uma lei que coloca em risco as florestas e legaliza desmates, Zé Castanha e Maria do Espírito Santo foram executados perto do assentamento em que viviam no estado do Pará. O documentário foi realizado pela reportagem da revista Vice, que foi até Marabá (PA), cidade natal de Zé Cláudio, para investigar o caso.
fonte: Levante Popular da Juventude.