segunda-feira, 30 de abril de 2012
sábado, 31 de março de 2012
quinta-feira, 16 de fevereiro de 2012
Concepção de Juventude
Carta da Juventude do MST Região Sul
De 18 de Janeiro a 08 de fevereiro
Instituto Josué de Castro (IEJC)
Veranópolis-RS
Quem Somos? Qual a nossa identidade?
Somos jovens reunidos em um coletivo a fim de compreender melhor a sociedade e o mundo em que vivemos, buscando contribuir com o MST, construindo nossa identidade. A juventude é hoje o agora e o futuro, não podemos parar no tempo. Somos sujeito, movimento, somos responsáveis pelo que será o MST, juventude SEM TERRA, juventude que estuda, juventude que debate. A juventude que luta pelos direitos e melhorias democráticas. Somos Jovens que buscam o conhecimento historicamente acumulado. Reflexos da luta feita pelos nossos pais que a reconhecem e pretende dar continuidade a ela. Somos jovens organizados e que devemos mostrar o que sabemos. Temos que assumir a identidade enquanto jovens Sem Terra, que não tem medo de errar, devemos nos inserir nas tarefas e assumi-las na base de nosso movimento. Somos resultado de um esforço coletivo, de um ato revolucionário, tendo em conta o horizonte do socialismo.
Quais as nossas necessidades?
A igualdade, a justiça social, as bandeiras de luta que assumimos com e pelo MST. Será que lutamos mesmo por Reforma Agrária? Talvez não a que foi feita no início do MST, mas sim Reforma Agrária Popular, voltada para o autossustento, pensá-la de maneira mais ampla e de acordo com os ideais da agroecologia como matriz tecnológica. Diante a evolução do capital estamos andando a passos de tartaruga, como vamos nos organizar? Como lutar? Não temos algo pronto, teremos que construir dia a dia dentro do nosso movimento. Avançar nas discussões é uma das nossas necessidades, outra é o estudo, é ter acesso aos bens de consumo, é poder fazer parte e não ser/ficar a margem da sociedade. Pensar também na cidade, juntar campo e cidade, a fim de construir um projeto popular unificado e coerente. Precisamos organizar a juventude, pois somos a esperança para nós mesmos. Queremos e lutamos por uma sociedade socialista. Ser reconhecidos e sentir que temos valor realmente dentro da organização. Temos a necessidade da formação acadêmica, a revolução precisa de médicos, engenheiros, professores, advogados, etc. A principal dificuldade é o debate junto da sociedade como um todo, temos que ter maior entendimento para podermos transmitir os nossos propósitos. Tirar da base o exemplo para a construção do novo. Frente a hegemonia da comunicação precisamos adotar o agit prop como instrumento de formação e luta da juventude. Colocar em prática o que já acumulamos como o trabalho e o estudo em agitação e propaganda, para fazer a formação de nossas bases e da nossa juventude, preservando a nossa cultura (brasileira e camponesa).
Qual o nosso papel enquanto juventude dentro do MST?
É momento de estudar e elaborar novas alternativas para sair desse período de descenso, e nos inserir real e organicamente no MST. Não nos acomodar, tomar a bandeira em nossas mãos, ir a luta, entendendo que nossa tarefa é também unificar o próprio movimento, é assumir o MST, disseminar idéias, organizar a nossa base, ninguém fará a luta por nós, é nossa tarefa, esse compromisso de formar e mobilizar a juventude. A tarefa de organizar e conscientizar é nossa. O tempo é propício para a formação de novos dirigentes, da base, da militância como um todo. Temos que nos inserir nas atividades, discutir para conseguir algo concreto visando o caminho que temos a percorrer e construir. Não temos fórmulas prontas, precisamos construir no dia a dia a nossa proposta, nós somos a proposta de mudança. Nosso papel na sociedade é mostrar que nossa juventude é organizada, que ela não é massa de manobra e que pode se posicionar na luta. Nosso papel é lutar para que a juventude que vem consiga construir ainda mais para juventude que virá. Somos militantes um dos maiores movimentos sociais que existe, nosso papel é histórico: buscar o novo, mas saber respeitar o que já foi construído.
sábado, 28 de janeiro de 2012
Cuba realizará atividades para homenagear José Martí
Diversas atividades foram programadas para homenagear o natalício do Herói Nacional, José Martí, cujo 159º aniversário se comemora em 28 de janeiro, dia em que foi convocada a Primeira Conferência Nacional do Partido Comunista de Cuba.
Mais uma vez, na noite de 27 de janeiro, os jovens cubanos repetirão a Marcha das Tochas, caminhada que se realiza a partir da Universidade de Havana até o museu Fragua Martiana, levando archotes, para disseminar a luz e apoiando os movimentos estudantis e juvenis do mundo.
Antes, na sede da Sociedade Cultural José Martí, situada no bairro do Vedado, terá lugar a Vigília Martiana, animada por cantores populares e grupos musicais que unirão suas vozes para reclamar um mundo de paz, o cessar da injustiça e um futuro melhor para a humanidade.
Na manhã de 28 de janeiro, as crianças e adolescentes cubanos desfilarão em todas as cidades e províncias do país, nas Paradas Martianas, fantasiados como os personagens dos contos infantis da Idade de Ouro, obra de literatura infantil de autoria de Martí, levando seus lemas e advogando por garantias para a infância no mundo todo.
Em 26 de janeiro, na sede da Sociedade Cultural do Vedado, na capital, terá lugar um concerto com o grupo Buena Fé e as canções interpretadas em Caracas, Venezuela, junto ao dueto portorriquenho Calle 13, no encerramento da fundação da Comunidade dos Estados Latino-americanos e Caribenhos (Celac).
Na noite de 28 terá lugar uma gala cultural no museu Casa Natal José Martí, na antiga Havana. Outras atividades serão a premiação de concursos infantis, júniores e de estudos de pesquisa, convocados anteriormente e que serviram para aprofundar na vida e obra do Apóstolo cubano.
A jornada pretende ser, também, uma homenagem ao 120º aniversário da fundação, por José Martí, do Partido Revolucionário Cubano e do jornal Pátria, eixos da ação patriótica levada a cabo por ele para organizar a Guerra Necessária de 1895 e atingir a independência de Cuba.
Todo o ano 2012 será o prelúdio para a comemoração do 160º aniversário de José Martí, em janeiro de 2013.
Fonte: Granma
Mais uma vez, na noite de 27 de janeiro, os jovens cubanos repetirão a Marcha das Tochas, caminhada que se realiza a partir da Universidade de Havana até o museu Fragua Martiana, levando archotes, para disseminar a luz e apoiando os movimentos estudantis e juvenis do mundo.
Antes, na sede da Sociedade Cultural José Martí, situada no bairro do Vedado, terá lugar a Vigília Martiana, animada por cantores populares e grupos musicais que unirão suas vozes para reclamar um mundo de paz, o cessar da injustiça e um futuro melhor para a humanidade.
Na manhã de 28 de janeiro, as crianças e adolescentes cubanos desfilarão em todas as cidades e províncias do país, nas Paradas Martianas, fantasiados como os personagens dos contos infantis da Idade de Ouro, obra de literatura infantil de autoria de Martí, levando seus lemas e advogando por garantias para a infância no mundo todo.
Em 26 de janeiro, na sede da Sociedade Cultural do Vedado, na capital, terá lugar um concerto com o grupo Buena Fé e as canções interpretadas em Caracas, Venezuela, junto ao dueto portorriquenho Calle 13, no encerramento da fundação da Comunidade dos Estados Latino-americanos e Caribenhos (Celac).
Na noite de 28 terá lugar uma gala cultural no museu Casa Natal José Martí, na antiga Havana. Outras atividades serão a premiação de concursos infantis, júniores e de estudos de pesquisa, convocados anteriormente e que serviram para aprofundar na vida e obra do Apóstolo cubano.
A jornada pretende ser, também, uma homenagem ao 120º aniversário da fundação, por José Martí, do Partido Revolucionário Cubano e do jornal Pátria, eixos da ação patriótica levada a cabo por ele para organizar a Guerra Necessária de 1895 e atingir a independência de Cuba.
Todo o ano 2012 será o prelúdio para a comemoração do 160º aniversário de José Martí, em janeiro de 2013.
Fonte: Granma
segunda-feira, 16 de janeiro de 2012
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TOXIC: AMAZÔNIA
Está sendo lançado no Brasil o documentário TOXIC: Amazônia. O filme trata do brutal assassinato do casal de ambientalistas José Cláudio Ribeiro da Silva, conhecido como Zé Castanha, e sua esposa Maria do Espírito Santo da Silva em maio deste ano no Pará
No mesmo dia em que deputados federais aprovaram em Brasília o Código Florestal, uma lei que coloca em risco as florestas e legaliza desmates, Zé Castanha e Maria do Espírito Santo foram executados perto do assentamento em que viviam no estado do Pará. O documentário foi realizado pela reportagem da revista Vice, que foi até Marabá (PA), cidade natal de Zé Cláudio, para investigar o caso.
fonte: Levante Popular da Juventude.